OS (NOSSOS) FILHOS DA GUERRA
Tenho uma querida irmã desta caminhada no "alertar" dos que se mantêm adormecidos na ilusão da "normalidade" (que nada tem de saúde, nutrição e bem-estar). Há dias atrás, no meio das partilhas que fazemos dos acontecimentos actuais (que não são comunicados nos "principais" media), enviou-me um pequeno vídeo que foi recebido como um verdadeiro murro no estômago. Formou-se um nó que ainda não consegui desatar. E tomo esta bruta consciência enquanto digito as minhas emoções nestes caracteres, com as lágrimas soluçadas da dor no meu peito.
Aqueles que, supostamente, foram eleitos pelo povo para o proteger e defender, nada mais são, e de forma cada vez mais vergonhosamente evidente, uma elite milionária, parasitária com uma agenda satânica, insaciável por mais controlo e poder, a promover, alimentar e impor uma Guerra Mundial! Já tomaram consciência disto ou ainda não?
Enquanto não são os nossos filhos, maridos, irmãos a serem enviados para a linha da frente do campo de batalha, assobiamos para o lado na esperança que o diabo não nos bata à porta. Mas ela já começou há muito. Há 2 anos, de forma silenciosa, vendida na ilusão do "vai ficar tudo bem" acompanhada de uma "fórmula mágica inoculada" que estima-se já ter morto milhares de pessoas (mas isto são outros tostões que acredito que, finalmente, o acordar está em acção).
Visualizo este cenário de terror onde os nossos filhos, maridos e irmãos são arrancados à força, contra toda a nossa vontade para, dizem eles, "defender a pátria". Lançar bombas e atirar balas para o seu irmão vizinho. Sem direito de escolha. Sem que a mesma sorte seja conferida aos seus filhos de sangue. A liberdade hoje é um mito que se confunde com privilégios.
Questiono-me como milhares de anos depois de vida na terra, ainda não ousamos "lutar" (defender) na única guerra justificável: impedir que matem os nossos filhos! Sinto uma revolta, um sentimento de impotência porque assisto a civilizações sedadas, pedradas, aquiescentes. Não convocamos assembleias onde exigimos o nosso direito de não compactuar com guerras que não são nossas (nem de povo nenhum), manifestarmos o nosso direito à liberdade de escolha e não da imposta pela elite que se alimenta da nossa submissão.
Há muitas formas de escravatura, minha gente, e de compactuar com a mesma. A inércia é uma delas. Pois o dia do diabo nos bater à porta e "arrancar" os nossos homens à força, está cada vez mais perto. E nessa altura despertar e exigir respostas, e até impedir a desgraça será tarde de mais.
Porque fugimos da participação activa na nossa sociedade? Matam-nos à fome, de frio, decidem quanto nos custam as nossas rendas, a nossa "livre" circulação, aldrabam a nossa economia e depois enviam milhares de milhões de notas para a Guerra? E nós assistimos de plateia à destruição maciça de TODA a vida na terra? Ou vamos todos poder comprar bunkers de luxo, que já estão disponíveis para venda?
Estamos à beira do colapso físico, mental, emocional e, essencialmente, ESPIRITUAL. Como disse numa entrevista o astrólogo Uno Michaels, estamos a viver a crise e o colapso da nossa civilização. Porque, de repente temos os cientistas, e os políticos, e os farmacêuticos e toda a gente armados em Deus. O homem, de repente, está a querer tomar o lugar de Deus. Uma Humanidade infantilizada que se esquece de tudo e se torna impotente, prepotente e sobrevivente.*
Um exemplo bem prático foi o que assistimos, esta semana, quando a directora do laboratório farmacêutico Pfizer, Janine Small, admitiu no Parlamento Europeu que a vacina nunca foi testada na interrupção da transmissão do vírus, antes de entrar no mercado. Respondeu que "tiveram" de mover à "velocidade da ciência".** Milhões de pessoas "compraram" o slogan de "segura e eficaz" e "protege-te a ti aos teus avós". Mais uma mentira que levou à imposição - muito conveniente, diga-se de passagem - de um certificado digital/passaporte sanitário, que nutriu a divisão de famílias, colegas e amigos. E mais um par de botas de consequências graves e mortais...
Em 1973, na Índia, surgiu um movimento incrível: Chipko - hugging trees movement. Um movimento não violento, composto essencialmente por mulheres das zonas rurais que estavam a assistir a uma destruição massiva das suas florestas. De forma a evitar cortarem as árvores, ficavam abraçadas a elas enquanto entoavam canções populares. O movimento acabou por alastrar-se por toda a Índia. E assim conseguiram evitar um colapso ecológico. Assim, de uma forma tão generosamente humana. *** "Both the trees and the mothers teach that to live and also to be ready to die for the sake of others proves to be the real fountain of bliss." ****
Do meu ventre rezo todos os dias para que este dia não chegue. Como a minha irmã do caminho me disse hoje procurando tranquilizar-me: Hoje é dia de Esperançar! Porque onde há vida, há esperança! Onde há vida, há Fé! Mas também quero que os pais deste país tenham consciência do que estamos a fazer para prevenir/impedir que a inocência seja arrastada para uma guerra de répteis a brincar insaciavelmente à batalha naval e ao monopólio com o sangue dos nossos filhos. Não permaneçamos adormecidos. Pergunto, o que haverá para proteger quando estivermos todos mortos?
Caminhamos juntas na Fé de cortar os laços que nos controlam e enfraquecem na segregação por partidos, cores, sexualidade, crenças, e, saibamos abraçar a nossa diferença, a dos outros e trazê-la em coesão nas nossas comunidades. Ubuntu! Mesmo que poucos sejam os que nos sigam, concordem, partilhem, seguimos caminhando abraçadas à Fé, à Luz, à Liberdade, à Coragem, à Família, à Humildade, ao Desconhecido, à Terra, a Deus, ao Homem, ao Amor.
Eu acredito, com todo o meu Ser, que vivemos a maior oportunidade de fazer este sistema tombar. Caminhar para fora dele e construir uma terra embasada numa nova realidade, mais conectados com a nossa essência e numa evolução de cooperação ao invés de destruição, a coexistência numa bela inter-dependência. Porque na verdade, vamos todos morrer. Resta saber como escolhemos viver. Que assim seja.
(*) Podcast de Marta Chasqueira, decantar do Ser - É amor e é para ti, com nUno Michaels Ep. 6 https://www.youtube.com/watch?v=ISG0Pj2m7qA
(**) Rob Roos MEP, https://www.facebook.com/RobRoosECR/videos/853988822458610/
(***) Do filme "The Seeds of Vandana Shiva", https://www.youtube.com/watch?v=YEqTo8lDivs
(****) The Chikpo Movement, 1987 Laureate, in Right Livelihood, https://rightlivelihood.org/.../find.../the-chipko-movement/